quinta-feira, 15 de novembro de 2012

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Manifestantes usam foto de Rihanna machucada em cartazes contra show de Chris Brown

Um grupo de pessoas contrárias a apresentação que Chris Brown fará em Estocolmo, Suécia, no dia 19 de novembro, espalhou cartazes pela cidade com fotos da cantora Rihanna após ser agredida pelo cantor em 2009.  Nos pôsteres, os manifestantes pedem aos organizadores para o show ser cancelado em protesto à agressão sofrida pela cantora. No início do mês, Brown retornou ao tribunal de Los Angeles por conta de questionamentos em torno de seu serviço comunitário. O cantor está em liberdade vigiada e cumpriu pena de seis meses de trabalho no estado da Virgínia, sua terra natal. Durante a audiência, o advogado do cantor, Mark Geragos, pediu permissão para que Brown possa viajar com sua turnê e discutiu planos a respeito do serviço comunitário. Ainda durante a audiência, a juíza relembrou o caso envolvendo Brown e o uso de maconha. Ainda que a descrição de regras da condicional não citasse a proibição ao consumo da droga, a magistrada afirmou que "é melhor o cantor não violar a lei". A juíza determinou que Brown continuará de liberdade condicional e retornará à corte após sua turnê internacional.



Cartaz contrário à apresentação que Chris Brown fará em Estocolmo no dia 19 de novembro

Entenda o caso

 A agressão aconteceu no dia 8 de fevereiro de 2009 em um lugar próximo ao Hancock Park, em Los Angeles. Chris Brown, que dirigia um carro alugado, e Rihanna discutiram após uma festa. Um detetive de polícia de Los Angeles descreveu o ataque brutal em um depoimento. Segundo o oficial, Brown bateu, asfixiou e mordeu Rihanna, e depois tentou empurrá-la para fora do carro. Ainda de acordo com o detetive, houve ameaças de morte. Uma imagem que mostra o rosto machucado da cantora circulou pela internet à época. Brown se apresentou às autoridades horas mais tarde e foi liberado após pagar uma fiança de US$ 50 mil. O cantor se declarou culpado. Ele foi sentenciado a passar cinco anos em liberdade condicional, frequentar um programa sobre violência doméstica com duração de um ano e realizar 180 dias de trabalho comunitário. Foi no estado da Virgínia que Brown cumpriu os seis meses de serviço comunitário, ainda que o crime tenha sido cometido na Califórnia, onde Rihanna ainda reside. Brown cumpriu seis meses de trabalhos no estado da Virgínia, onde nasceu. Entre as tarefas realizadas estão a limpeza de muros e estradas pichadas. O artista recebeu elogios dos oficiais da condicional, mas a promotora Mary Murray solicitou uma auditoria em julho. Para a magistrada, não há uma especificação clara sobre quantas horas Brown trabalhou e onde as tarefas foram realizadas.

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